Diário de Viagem: Paris – Parte 2

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Olá meninas! Tudo bem? O post de hoje é sobre viagem e faz parte da categoria Diário de Viagem. Eu sempre faço (ou tento fazer) um diário com fotos e histórias das viagens que faço porque AMO viajar e ver as fotos e reler o que aconteceu é simplesmente mágico e me deixa muito feliz. Então, vamos lá?

Nesse post, vou terminar de contar minha primeira experiência em Paris ♥. Para ler o post com a primeira parte, clique aqui. 

Antes de continuar, preciso contar para vocês que Paris foi a terceira cidade que visitamos na Europa – viajei com meus pais e encontrei duas amigas e os pais delas na França. Antes disso, passamos por Madrid e Toledo, na Espanha. E foi no aeroporto de Madrid, na saída, que minha mãe e eu recebemos uma notícia muito chata: precisamos jogar fora TODOS os nossos cremes e shampoos, pois só podíamos despachar uma mala por pessoa e eles estavam em uma mala extra. E o pior: Não tivemos tempo de pagar para despachar a mala extra porque o avião já ia decolar!

É por isso que…

Dia 5 – Como falar escova em francês???

Esse dia foi MUITO cheio! Rodamos o bairro inteiro em que estávamos hospedados atrás de um salão de beleza e descobrimos que os franceses também tiram férias na alta temporada, ou seja, padarias, salões e restaurantes – que deveriam estar lucrando absurdamente no meio do ano – estavam fechados. Mas, encontramos um pequeno salão e pedimos para a Carole refazer a minha escova e a da minha mãe (desistimos de encontrar creme para o nosso cabelo lá, muito complicado!). Porém, não sabíamos exatamente como falar escova. Brushing? Muito inglês. Brosse(O objeto “escova” em francês) Não, ela não entendia… Até que eu lhe mostrei uma revista com um antes e depois: a mesma mulher com cabelos encaracolados e lisos e finalmente ela nos entendeu!

Depois de quase uma manhã inteira ficando lindas novamente… Fomos para Montmartre, um bairro boêmio que lembra muito Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Van Gogh, Renoir, Manet e muitas modelos, bailarinas e outros pintores frequentavam os bares de Montmartre e meu pai morou lá por um tempo, então sabíamos exatamente aonde ir.

La Boheme - Viaje no Make

Bar La Bohéme, homônimo de uma ópera de Giacomo Puccini da qual eu participei. 

Montmartre - Viaje no Make

Olha só como é alto o bairro. Lembra demais Santa Teresa! Dá pra ver a cidade inteirinha!

Depois de darmos uma volta pelo bairro, chegamos à Basilique du Sacré-Coeur, que é incrível! (Quantas vezes vou usar essa palavra pra falar de alguma coisa em Paris? Infinitas!)

Sacre Coeur - Viaje no Make

Essa basílica foi construída entre 1875 e 1914 como pagamento da promessa feita por Alexandre Legentil e Rohault de Fleury, que era erguer uma igreja caso a França sobrevivesse às investidas do exército alemão na Guerra Franco-Prussiana. Aliás, a Alemanha ganhou essa guerra, mas a França sobreviveu, então felizmente foi construída essa magnífica basílica!

Descemos de Montmartre de funiculaire – um bondinho mais vertical – e aproveitamos para fazer um passeio ao longo do Rio Sena. Depois disso…

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O monumento mais encantador do mundo… A Torre Eiffel! Estava tão cheio nesse dia ensolarado que não pudemos subir desta vez, mas o ambiente em si já é magnífico! 

Dia 6 – Muitos arcos & Monalisa

Arc du Triomphe - Viaje no Make

Arc du Triomphe du Carroussel

Arc du Trioumphe

Arco do Triúnfo

Pyramide

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Ali pertinho… O Louvre. Essa é a Pyramide du Louvre, construída em 1984 a pedido do então presidente François Mitterrand. Tem uma lenda que diz que ela tem 666 painéis de vidro e, além disso, quem não se lembra do Codigo Da Vinci, de Dan Brown, que dizia que havia toda uma conspiração envolvendo a Pyramide? 

Monalisa - Viaje No Make

E a Famosa Monalisa! A qualidade da foto está péssima pois o quadro é minúsculo e fica atrás de um vidro e, na alta temporada, atrás de um mar de japoneses com milhares de câmeras e outros turistas, ou seja, o zoom está no máximo numa câmera completamente amadora. Mas tá valendo!

Eros e PsiquêEssa escultura é uma das minhas favoritas: “Psiquê revivida pelo beijo de Eros” de Antonio Canova. Os traços são muito perfeitos e a proposta é magnificamente romântica.

No útlimo dia, fomos ao Musée du Quai Branly e minha câmera apagou as fotos (não, eu não uso mais essa câmera, comprei uma nova depois dessa viagem hahaha foram muitas frustrações.) mas tá tudo guardado na memória e no coração. 

Espero que vocês tenham gostado do início do meu Diário de Viagem. Em breve, vou trazer dicas para quem vai viajar, lugares para onde eu pretendo ir e, claro, mais Diários de Viagem, que já se tornaram um vício para mim!

Beijos e até o próximo post!

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